Começou na última terça-feira (25), no Centro de Convenções Jornalista Roberto Marinho, em Macaé/RJ, a 10a edição da Feira Brasil Offshore, a terceira maior do país, nos segmentos de petróleo e gás. A programação seguirá até a próxima sexta-feira (28), apresentando alta tecnologia através do Showroom Digital, que visa o impulso de networking entre os visitantes, a fim de atualizar os seus conhecimentos acerca deste segmento.
Estiveram presentes em sua abertura, o governador do estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, o prefeito de Macaé, Aluízio Júnior, os representantes das empresas e organizações acerca da Brasil Offshore, vereadores, deputados, empresários, além, é claro, dos visitantes.
Alegando ser a favor do Livre Comércio do Gás, segundo o governador Wilson Witzel, “a Bacia de Campos está voltada para os poços maduros, portanto, é preciso atrair as empresas mediante as suas demandas a fim de expandir o mercado ainda mais. O mercado de gás é o meio que o país tem de se reindustrializar, retomando a sua economia”.
Com 600 expositores, esta edição da Feira Brasil Offshore estima a presença de mais de 50 mil visitantes até o seu último dia. O evento este ano traz consigo, novas perspectivas para a retomada da indústria, reestabelecendo ainda mais a economia do país.
Além disso, o governador elucidou ainda a importância de atrair refinarias de petróleo para o estado do Rio de Janeiro, “se refinarmos cada vez mais o petróleo, além de geração de novos empregos, teremos mais ICMS gerado para todo o estado”.
O governador do estado salientou ainda, a necessidade do país mediante aos royalties do petróleo, visto que estes servem para suprir as lacunas em aberto, quantos aos investimentos feitos pelas áreas com demandas populacionais, educação, saúde, entre outras.
Durante a cerimônia de abertura, o governador frisou ainda que está em ordem com o governo do presidente Jair Bolsonaro, em termos de direcionamento, “a energia é essencial para o crescimento da indústria do Brasil. Temos muitas reformas para fazer, assim como a da Previdência que irá acontecer. Mas, para isso, o país precisa recuperar a sua capacidade de gerar riquezas”.
Fotos: Matheus Cordeiro
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