Aconteceu na última quinta-feira (23), no Supremo Tribunal Federal (STF), a sessão representando o 5º dia de julgamento,
sobre a criminalização de ações e formas discriminatórias contra a comunidade LGBTQI+, considerando assim, a homofobia e transfobia, crimes de racismo no Brasil.
Tendo a 6ª sessão no dia 5 de junho, para a coleta de votos dos 5 ministros que ainda não se pronunciaram, seis, dos onze ministros acerca, sendo esses Alexandre de Moraes, Celso de Mello, Edson Fachi, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux e Rosa Weber, como os que votaram a favor da criminalização, seja qual for, agressões físicas, assassinatos, ofensas e qualquer tipo de discriminação e diferença mediante a orientação sexual e identidade de gênero do indivíduo.
Sendo interrompido em fevereiro deste ano, o julgamento retomado na última quinta-feira (24), tendo contrários ao mesmo, os ministros Dias Toffoli e, Marco Aurélio Mello, trouxe uma esperança de dias melhores e de paz, a esta comunidade que sofre diariamente no Brasil, que é o país que mais assassina os homossexuais no mundo.
Ainda antes desta retomada, nove, dos onze ministros participantes, compreenderam que este avanço no Congresso, não representa na íntegra, que não haverá omissão do Legislativo sobre o assunto.
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